A sensação de mortalidade devolve-nos à nossa essência e arranca-nos da apatia dos dias de plástico em que, avidamente, procuramos acreditar. Ser mortal não é morrer, mas ter consciência de que se morre...
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
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11 comentários:
obrigada. :)
adorei ohh
muito obrigado :') essa imagem é das melhores que já vi :')
sem dúvida, muitas pessoas permanecem a vida inteira agarradas a uma esperança irreal de que a morte apenas as irá afectar muitos anos depois de a sua vida ser perfeita e os seus sonhos terem sido realizados. essas são aquelas pessoas que sofrem duros "abanões", como que se uma luz se acendesse. aquelas pessoas que têm consciência de que são mortais e que, no minuto seguinte, já podem estar mais longe do que querem daqueles que conhecem, são as que aproveitam cada minuto da sua vida como se fosse o último e o vivem com tal intensidade que a sua frágil vida se torna, em si, nalgo poderoso e forte, algo precioso que elas guardam e pleneiram guardar para sempre.
realmente o que dizes faz sentido e faz pensar..
O amor devia ser assim, não é? :) Obrigada querida!!
Eu sou, confia d. ♥
Adorei este pequeno post, faz-nos pensar *
levaste mesmo! embora a mortalidade seja algo que nós nunca queremos aprofundar, é algo bastante misterioso e que temos de aprender a aceitar..
Adorei a imagem, é que é assim: existem dois pontos, nascimento e morte. O meio é a unica coisa que nos é permitida decidir.
E nascemos para morrer!
acredita é mesmo encantadora! :D
fantástico Daniela. é tão verdade!
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