sábado, 9 de abril de 2011

Para sempre, talvez.


Não posso dizer que sou portadora de uma longa vida, no entanto, é-me possivel afirmar que durante estes anos já passei por várias fases.

Já acreditei que os "para sempre" podia realmente existir se as pessoas assim o desejassem. Para depois me aperceber de que as coisas nem sempre correm como queremos, e assim, deixei de acreditar neles.

Agora, digo que tudo é eterno até acabar. Digo que os raros "para sempre" permanecem junto daqueles que trabalham para eles constantemente e que, modestamente, não os tentam alcançar.

45 comentários:

carina rodrigues disse...

está lindo, adorei *

Diana Santiago disse...

concordo plenamente contigo (:

Diana Santiago disse...

ohn, de nada querida (:

M. disse...

Verdade (: Não podemos nos iludir mas também temos que acreditar na felicidade de quando estamos juntos de uma pessoa querida. E claro, temos que tentar sempre tornar esses momentos inesquecíveis ;D

bjs

Ines disse...

Concordo Daniela :)

carina rodrigues disse...

obrigad :)

alexandrapinto disse...

concordo!
e de uma maneira ou de outra, vou recordar-te para sempre $:

Sara Pereira disse...

O Para sempre é um mistério amor.

Unknown disse...

"Digo que os raros "para sempre" permanecem junto daqueles que trabalham para eles constantemente e que, modestamente, não os tentam alcançar." concordo totalmente *

Sara Martins disse...

que bom ouvir isso, linda <3

Ines disse...

Pois ando daniela :D

Beijinho gosto muito de ti <3

Helena disse...

Concordo totalmente !

Helena disse...

Ando sim *.*

marta disse...

gostei do blog (: , estou a seguir *

Joana disse...

concordo! esta lindo :)

Unknown disse...

obrigada eu, sempre *

Sara Pereira disse...

Não gozes comigo , se não eu chamo-te feia .
Para tu veres que quando quero consigo :D
amo-tee

IM disse...

Podia ficar horas a discorrer sobre isto, Daniela, mas tu não mereces tamanha seca, portanto, deixo-te o Virgílio Ferreira:

«Sim, a eternidade é o nosso signo. Não começámos a existir nem o fim da existência o entendemos como fim. Por isso não sentimos que não existimos antes de começarmos a existir mas apenas que tudo isso que aconteceu antes de termos existido foi apenas qualquer coisa a que por acaso não assistimos como a muito do que acontece no nosso tempo. E à morte invencivelmente a ultrapassamos para nos pormos a existir depois dela. O prazer que nos dá a história do passado, sobretudo os documentos que no-lo dão flagrantemente, vem de nos sentirmos prolongados até lá, de nos sentirmos de facto presentes nesse modo de ser contemporâneos. Mas sobretudo há em nós uma memória-limite, uma memória absoluta que não tem nada de referenciável e se prolonga ao sem fim. Do mesmo modo há o futuro que é pura projecção de nós, apelo irreprimível a um amanhã sem termo ou sem amanhã. Por isso a morte nos angustia e sobretudo nos intriga por nos provar à evidência o que profundamente não conseguimos compreender. Mas sobretudo a eternidade é o que se nos impõe no instante em que vivemos. O tempo não passa por nós e daí vem a impossibilidade de nos sentirmos envelhecer. Sabemo-lo na realidade, mas é um saber de fora. Repetimo-lo a nós próprios para enfim o aprendermos, mas é uma matéria difícil que jamais conseguimos dominar. Por isso estranhamos que os nossos filhos cresçam e se ergam perante nós como adultos que não deviam ser. Por isso estranhamos os jovens pela sua estranheza de que quiséssemos porventura ser jovens como eles. Instintivamente sentimos que é um abuso eles tomarem o lugar que nos pertencia e nos desalojem do lugar que era nosso. Por isso sofremos, não bem por perdermos o que nos pertencia, mas pela dificuldade de isso entendermos. Há uma oposição frontal entre o nosso íntimo sentir e a realidade que isso nos desmente. Somos eternos, mas vivemos no tempo. Somos imutáveis, mas tudo à nossa volta se muda e nos impõe a mudança. Somos divinos, mas de terrena condição. É essa condição que sabemos, mas não conseguimos aprender. Nesta oposição se gera toda a grandeza do homem e a tragédia que o marcou. Os que se fixam num dos termos são deuses iludidos ou animais que não chegaram a homens. Porque o verdadeiro homem é deus por vocação e animal por necessidade.

Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 3'

Sara Martins disse...

sei que sim <3

Aerton - P.M disse...

esta tudo bem dito neste post

Joana disse...

muito obrigada daniela, mesmo *.*

marisa disse...

Então tiveste boa nota ou não? :b

ana disse...

tudo o que começa, por vezes tem o fim :s

Aerton - P.M disse...

concordo sim

como tu mesmo disseste: "tudo é eterno até acabar"

ana disse...

é verdade!
tudo bem ? (:

Aerton - P.M disse...

nao faz mal

olha que isso pode ser um pequeno virus

Aerton - P.M disse...

tens que ver se consegues tirar isso

tens antivirus?

Flávio Miguel Mata disse...

Também gostei :D

Aerton - P.M disse...

pois quem olha para aquilo nao diz que é pao...

Aerton - P.M disse...

as vezes os antivirus nao impedem tudo

nao deve ser grave tambem... mas verifica na mesma

marisa disse...

Hum :/ Vai-te baixar muito a nota final?

marisa disse...

"tudo é eterno até acabar" é mesmo :s

marisa disse...

Tens que subir para o próximo período então :x

Rita J. disse...

rapariga! eu não podia estar mais de acordo contigo! Opá é mesmo! gente estúpida que só sabe é criticar mas decerto não fazia melhor. caga nos assentos. é na boa :p

Rita J. disse...

http://weheartit.com/tag/drawing

Rita J. disse...

de nada. procura nesse site tipo "draw", "draft" e isso

alexandrapinto disse...

Fico feliz *.*

marisa disse...

Estuda e faz o prof ver como és boa, assim ele vai ter que te dar a nota mesmo que não queira :b

Aerton - P.M disse...

faz o rastreio do pc

ana disse...

também está tudo bem :)

marta disse...

Aviso: vou privar o blog. Se quiseres continuar a seguir, deixa o e-mail. Beijo, quase perfeito.

Rita J. disse...

que amor que és!

Patrícia Lobo disse...

muito obrigada! sigo também :3

Patrícia Lobo disse...

tão bom de saber, :')

Patrícia Lobo disse...

muito obrigada querida, :')

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