sábado, 2 de fevereiro de 2013

Às vezes, sinto que não aguento... é tão difícil esta condição de ter de me conter dentro do meu próprio corpo. Sou pequena demais. Em determinados momentos só gostava de sair de cá de dentro, ver e viver por fora. Às vezes peço e por instantes acredito. É que desta prisão não se foge. Não se escapa. Nem em pensamentos que imagino felizes, mas que não sei, porque eu não sei como é largar-me deste sufoco invisível. Acho apenas que, se me concedessem esta aluada vontade, não teria nada que ver com asas. Seria mais grandioso ainda.

9 comentários:

beatrizpereira disse...

identifico-me tanto. força *

n. disse...

Está lindo, lindo!

Nidia Gomes disse...

indentifico-me tanto mesmo ... força para nós

Anónimo disse...

Por vezes, quando já não há grandes esperanças, não o teu corpo, mas sim a tua mente, arranja forma de se libertar. Saí cá para fora e percorre o mundo. Outra vezes, é preciso um grande esforço da nossa parte, mas acredita que, de uma maneira ou de outra, irás conseguir libertar-te do sufoco. Muita força, muita coragem!

Cláudia S. Reis disse...

Como compreendo estas tuas palavras. Mas vais ver que encontras forma de te libertares! Força :)

Concordo totalmente com o comentário que me deixaste: cruzamo-nos com muitas Terris na nossa vida e por vezes fechamos os olhos. É um livro que nos ajuda a ver o que nos rodeia de outra forma. E o final foi sem dúvida surpreendente! Não é um livro que se saiba à partida qual é o final, gostei disso :)

Cláudia S. Reis disse...

Sim, quando comecei a ler aquele contexto histórico pensei para mim "oh meu deus, vai ser isto o livro todo?". Mas a Rowling dá a volta às coisas de uma maneira fantástica! Eu gostei bastante da Krystal porque apesar de tudo o que fez (e fazia mal) tinha mais força e maturidade que a própria mãe, encarando a vida de uma forma directa. Mas tenho de ser sincera, gostei de todos os personagens, cada um à sua maneira. E tu?

Cláudia S. Reis disse...

Sim, quando os capítulos eram em redor dessas personagens era sempre muito mais "animado" digamos assim. Pessoalmente, gostava que a Gaia e o Andrew tivessem ficado juntos (se bem que a Gaia preferia que tivesse sido ele a beijá-la e não o Fats!). É o Miles :) Sim, o casamento teve uma reviravolta bonita. Lá está, nunca esperei o final que cada uma das personagens teve. Mas a Sukhvinder mereceu o destaque!

n. disse...

Sempre foi esse o meu problema... espero conseguir ultrapassar.

danieladias disse...

Compreendo bem essa sensação, mas seremos mais fortes, acredita!

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